segunda-feira, janeiro 26, 2009

História para embalar os meninos

Há histórias e histórias. Eu prefiro contar uma história.
Não é uma história qualquer. É uma história com lógica. Princípio, meio e fim. Tem ritmo. Tem suspense. Tem intrigas. Tem confusões. Tem um aglomerar de tanta coisa que até me perco a enumera-las.
Resulta de vivências. Resulta de experiências. Resulta de idiotice. Resulta da inteligência do ser humano.
As palavras ecoam o seu significado quase sem as lermos. Parece que gritam e se aglomeram formando todo o encadear de frases que nos consomem e incutem para as acções que realizamos.
É absolutamente fantástica a maneira como assuntos são abordados na sua plenitude, sem descartar sequer a maneira mais brejeira da comunicação.
Há histórias e histórias. Eu estou a contar uma história.
Não é uma história qualquer. O mundo em que vivemos, as problemáticas da existência, as guerras e os sentimentos são retratados à lupa.
Há histórias e histórias. Eu estava a contar uma história.
Não era uma história qualquer. Não era uma história.
Era um conjunto de palavras bonitas, pseudo-caras e perfeitamente aglomeradas pelo meu espectacular ser que tendem a servir de entretenimento aos desocupados que lêem este blog.
Não serviu?!
Querem um contador de histórias é?
Páginas amarelas meus amigos ou então, na pior das possibilidades, coloquem uma chupeta na boca e vão para o jardim-escola à procura de professorinhas de 50 e muitos anos.
A lerem historinhas da carochinha com esta idade..
Que vergonha!

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