Bom dia.
Não há registos do 1º dia de queima, por isso vamos avançar.
Ontem vi uma coisa fantástica que se tornou o episódio a relatar.
Deambulava pelo queimódromo com o grupinho quando nos deparamos com uma coisa no chão verde toda dobrada... pensamos logo que era uma pedra ou uma sapo.
Fotografias foram tiradas e histórias inventadas!
Mas, eis que a pedra se mexe e grunhe qualquer coisa parecida com palavras.
Aí tivemos a certeza de que não era uma pedra.
Começamos a falar com a "pedra" e descobrimos que se chamava Ernesto, tinha uma idade compreendida entre os 20 e os 25, sabia andar, tinha os amigos na tenda do Pacha, que estava cá a visitar uma amiga que está em Erasmus e claro, que é espanhol.
Como o povo português é muito bem disposto (e então as 6 e tal da manhã numa noite de queima ainda mais)o gajo até o msn nos deu.
Acho que consegui provar que a queima não é como a pintam.. um antro de perdição com drogas, álcool e sexo à mistura.
A queima passou a ser um local de drogas, álcool, sexo e amizade.
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